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Nando Reis – Back In Vânia lyrics
[Verso 1]
O muro cor-de-rosa leva a Bertioga
Lá de Casemiro trouxe a flor azul
Eu não vim de Marte, porém sou vermelho
Grotta a terra roxa no Pomar de Jahu
[Refrão 1]
Cristina não é santa, só em nome de rua
Vai pra Ubatuba vem do Frei Galvão
Paro lá no Perez indo pra Sununga
Lázaro namora a Domingas
Eu nasci no verão de 63
[Verse 2]
Tenho 5 filhos, fiz uma família
Trouxe de Saturno um anel de leão
Onde, hoje, moram minha mãe Cecília
Cássia e Marcelo? - dentro do meu coração
[Refrão 2]
Dorme na ladeira o Senhor do Tempo
Sua ampulheta trago em minhas mãos
Gira o planeta, encombre a luz da Lua
Se uma estrela deu o Sol eu quero uma constelação
De Astros-Reis
[Verse 3]
Eu sou muito prosa ela silencia
Ouvindo "Se oriente" me lembrei do Japão
Nosso casamento, nossa sacristia
Foi apostilaria o topo de um vulcão
[Refrão 3]
Entrei para o convento lá em São Domingos
Entrei sai correndo, pelo o amor de deus
Entrei para as paradas com meus oito amigos
Entrei saí cheguei parti chorei sorri amei sofri matei morri
E ela estende sua mão
[Verse 4]
A minha vida nunca foi um mar de rosas
Embora seja rosa o meu céu azul
Sal é cocaína para o Mar Vermelho
Nado na piscina da Agostinho Cantú
[Refrão 4]
Não sei ainda quanto tempo temos de vida
A vida já vivida já nos deu razão
Teve sofrimento, e tanta alegria
Mas o que eu desejo é que o tempo
Venha lento, dia a dia
Entre dentro com o vento
Seja fresco como a brisa
Como beijo o seu peito
O amor que contagia
Pra que eu diga que a vida
Sem ela, não tem razão
Não tem razão, sem você não tem razão
Não tem, não tem não
O muro cor-de-rosa leva a Bertioga
Lá de Casemiro trouxe a flor azul
Eu não vim de Marte, porém sou vermelho
Grotta a terra roxa no Pomar de Jahu
[Refrão 1]
Cristina não é santa, só em nome de rua
Vai pra Ubatuba vem do Frei Galvão
Paro lá no Perez indo pra Sununga
Lázaro namora a Domingas
Eu nasci no verão de 63
[Verse 2]
Tenho 5 filhos, fiz uma família
Trouxe de Saturno um anel de leão
Onde, hoje, moram minha mãe Cecília
Cássia e Marcelo? - dentro do meu coração
[Refrão 2]
Dorme na ladeira o Senhor do Tempo
Sua ampulheta trago em minhas mãos
Gira o planeta, encombre a luz da Lua
Se uma estrela deu o Sol eu quero uma constelação
De Astros-Reis
[Verse 3]
Eu sou muito prosa ela silencia
Ouvindo "Se oriente" me lembrei do Japão
Nosso casamento, nossa sacristia
Foi apostilaria o topo de um vulcão
[Refrão 3]
Entrei para o convento lá em São Domingos
Entrei sai correndo, pelo o amor de deus
Entrei para as paradas com meus oito amigos
Entrei saí cheguei parti chorei sorri amei sofri matei morri
E ela estende sua mão
[Verse 4]
A minha vida nunca foi um mar de rosas
Embora seja rosa o meu céu azul
Sal é cocaína para o Mar Vermelho
Nado na piscina da Agostinho Cantú
[Refrão 4]
Não sei ainda quanto tempo temos de vida
A vida já vivida já nos deu razão
Teve sofrimento, e tanta alegria
Mas o que eu desejo é que o tempo
Venha lento, dia a dia
Entre dentro com o vento
Seja fresco como a brisa
Como beijo o seu peito
O amor que contagia
Pra que eu diga que a vida
Sem ela, não tem razão
Não tem razão, sem você não tem razão
Não tem, não tem não
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