Nuvens negras, água pra lavar o medo
Ter mais inimigos do que idade te faz homem cedo
Nasci na guerra, me sinto tão calmo
Nós somos Dimas, ladrões, escritores de salmos
Quem acha que eu sou ateu, não me conheceu
Pra minha mãe e pro rap
Pra minha mãe e pro rap
Eu sou um presente de Deus
Reencarnação do punk
Soldado, grite, viva
Isso não é rap, isso é grito de torcida
Nenhum funk é mais proibido do que minha vida
Faço som envolvente, pra molecada envolvida
Facção Carinhosa minha vida
Ninguém imagina, um preto nordestino
Fazendo clássico como Sabota
Tocando violino
Olha que lindo
Sabota tocando violino
Jamais me siga, só siga em frente
A chuva são os deuses
Cuspindo com nojo da gente
Rap, eu já te amei
Hoje eu me amo
Não somos a revelação
Nós somos a disgraça do ano
[Ponte: Bril]
Disgraçado, disgraça do ano
Disgraçado, disgraça do ano
Disgraçado, disgraça do ano
Disgraçado, disgraça do ano
Disgraçado, disgraça do ano
[Verso 2: Bril]
O charme da carne é fraca
Quero ver se tu entende a proposta
Viemos do meio do nada
Aparecemo causando discórdia
Todo dia eu olhava pra faca, só ela me dava resposta
Só ela me dava resposta, só ela me dava resposta
Tudo que eu procurava, encontrei da melhor forma
Tudo de mão beijada: fama, putas e drogas
Tu aí se fazendo de louco
E eu aqui batendo minhas cotas
E quem tá achando que é pouco
Problemas, nós temos de sobra
Judas, nós temos de sobra
Treta, nós temos de sobra
Disposição, nós temos de sobra
Temos tudo de sobra
Temos mulheres de sobra
Temos dinheiro de sobra
Droga nós temos de sobra
Temos respeito, e atitude
E você, aí com as sobras
Com as sobras
[Verso 3: BK]
Ekelele flow, Ekelele flow, aí ó
Essas cicatrizes não permitem eu esquecer de onde eu vim
Essas madrugadas sempre me lembrando que eu tenho rins
Já que só querem fritar, a chapa esquentamos
Somos deuses que encarnaram pra aprender a errar e gostamos
Mate um inimigo, reze pra ele ser salvo
Eu sou Salomão, demônios têm me respeitado
Mano, tu insiste nos vacilos repetidos
Não reclame dos seus manos raptados
Diz que o BK é ruim por não conseguir decifrar
É igual falar que o ouro é feio porque não pode comprar
Hoje somos índigos, antes mendigos
As mina se molhando mais que o Índico
E eles falam que eu só preciso de um hit
Essas ruas me conhecem, mano, eu sou um hit
Tipo mastigando vidro, eu tô cuspindo sangue
Eu tô vindo em gang
Eu tô rindo drunk
Eu tô vivo, mãe
Eu tô rico, mãe
Eu vi o futuro, eu juro
Eu não sou filho do fim do mundo
Mas essa merda me puxa
Essas minas essas armas
E eu com a glock na nuca de um x9 bucha
Bala lá, bala lá
[Saída: Bril]
Disgraçado, disgraça do ano
Disgraçado, disgraça do ano
[Verso 1: Baco] Nuvens negras, água pra lavar o medo Ter mais inimigos do que idade te faz homem cedo Nasci na guerra, me sinto tão calmo Nós somos Dimas, ladrões, escritores de salmos Quem acha que eu sou ateu, não me conheceu Pra minha mãe e pro rap Pra minha mãe e pro rap Eu sou um presente de Deus Reencarnação do punk Soldado, grite, viva Isso não é rap, isso é grito de torcida Nenhum funk é mais proibido do que minha vida Faço som envolvente, pra molecada envolvida Facção Carinhosa minha vida Ninguém imagina, um preto nordestino Fazendo clássico como Sabota Tocando violino Olha que lindo Sabota tocando violino Jamais me siga, só siga em frente A chuva são os deuses Cuspindo com nojo da gente Rap, eu já te amei Hoje eu me amo Não somos a revelação Nós somos a disgraça do ano [Ponte: Bril] Disgraçado, disgraça do ano Disgraçado, disgraça do ano Disgraçado, disgraça do ano Disgraçado, disgraça do ano Disgraçado, disgraça do ano [Verso 2: Bril] O charme da carne é fraca Quero ver se tu entende a proposta Viemos do meio do nada Aparecemo causando discórdia Todo dia eu olhava pra faca, só ela me dava resposta Só ela me dava resposta, só ela me dava resposta Tudo que eu procurava, encontrei da melhor forma Tudo de mão beijada: fama, putas e drogas Tu aí se fazendo de louco E eu aqui batendo minhas cotas E quem tá achando que é pouco Problemas, nós temos de sobra Judas, nós temos de sobra Treta, nós temos de sobra Disposição, nós temos de sobra Temos tudo de sobra Temos mulheres de sobra Temos dinheiro de sobra Droga nós temos de sobra Temos respeito, e atitude E você, aí com as sobras Com as sobras [Verso 3: BK] Ekelele flow, Ekelele flow, aí ó Essas cicatrizes não permitem eu esquecer de onde eu vim Essas madrugadas sempre me lembrando que eu tenho rins Já que só querem fritar, a chapa esquentamos Somos deuses que encarnaram pra aprender a errar e gostamos Mate um inimigo, reze pra ele ser salvo Eu sou Salomão, demônios têm me respeitado Mano, tu insiste nos vacilos repetidos Não reclame dos seus manos raptados Diz que o BK é ruim por não conseguir decifrar É igual falar que o ouro é feio porque não pode comprar Hoje somos índigos, antes mendigos As mina se molhando mais que o Índico E eles falam que eu só preciso de um hit Essas ruas me conhecem, mano, eu sou um hit Tipo mastigando vidro, eu tô cuspindo sangue Eu tô vindo em gang Eu tô rindo drunk Eu tô vivo, mãe Eu tô rico, mãe Eu vi o futuro, eu juro Eu não sou filho do fim do mundo Mas essa merda me puxa Essas minas essas armas E eu com a glock na nuca de um x9 bucha Bala lá, bala lá [Saída: Bril] Disgraçado, disgraça do ano Disgraçado, disgraça do ano Explain Request ×
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